Por que as mulheres agüentam tanta loucura de homem?
Por que mulheres boas, lindas, inteligentes, independentes, solteiras ou livres caso desejem, apesar disso, adotam um homem, um sacana, um aproveitador, um escorão, um progenitor que além de sêmen nada tem…, um macho somente reconhecível pela existência do pinto…, um bobão que só fala de futebol, ou da cerveja como assunto…, ou do carro como troféu…, ou do trabalho como sentido da vida…, ou do salário como validador do sucesso…, ou de livroscomo se fossem concorrentes…, ou de reflexão como “coisa de mulherzinha”…?…
Sim, por quê?…
E pior:…
Por que as mulheres em geral se apaixonam justamente pelos homens que fazem sofrer?…
Noto cada vez mais que o padrão de paixão feminino mudou…
Agora as paixões olham perfis e a capacidade do cara se vender conforme o mito da expectativa feminina…
As mulheres estão se apaixonando cada vez mais por homens atores…
E mais:…
Quanto mais surtado, mais ciumento, mais capaz de rodar a baiana…, mais capaz de bater de paixão, de espancar por “amor”, de babar de raiva, de fazer sexo como quem agride de desejo, como quem diz “Ou você é minha ou não será de mais ninguém”… — mais desejado o maluco será; e mais louca como uma égua no cio tal mulher escrava da loucura como amor se tornará…
Para esse tipo de mulher… homem bom é homem arriscado… é homem impossível… é homem proibido… é homem moleque e leviano…
E mais:…
A doença dos perfis também cria outro subproduto… Sim, o produto é uma expectativa inatingível…
Sim, por razões que somente a ela cabem saber…, a mulher prefere a impossibilidade gostosa à verdade disponível…
No entanto, como ela não se aprecia, ela inventa um perfil, o qual falsifica a aparência física dela, embora capriche nas descrições de quem seja a pessoa; ou seja: de quem a mulher quer ser, embora ela não seja…
Assim, como ela agora está linda no perfil, julga que o perfil lhe trará um homem lindo…
Então, em algum chat da vida, ela encontra alguém…
Assim, inicia-se uma câmara de mentira e fantasia…
Até que o cara venha e veja…
Ora, já que ele fez a viagem, ele come…
Como e vai…
Limpa a boca e não aparece mais…
E assim vão as mulheres…
Outro perfil…
Quem sabe outro cara…
Além disso, há os casos presenciais…
Entretanto, o mesmo fenômeno está presente…
Sim, quase todas as mulheres querem um homem de novela…
Ora, os homens de novela são uma novela…
Não dará certo, mas ela será comida mais uma vez…
Então a mulher se frustra de novo…
Muitas falam comigo…
Digo que elas têm expectativas fantasiosas…
Informo sobre a existência de homens legais e bons…
Mas as mulheres não se interessam…
Dizem que falta charme…
Falta “pegada”…
Falta loucura agressiva na cama…
Falta cara de homem de novela…
Apresento gente boa…
Mas gente boa não serve…
Parece que as mulheres preferem cada vez um bom risco de desgraça do que uma boa chance de sucesso relacional…
Para cada 10 cartas de mulheres que recebo reportando problemas afetivos ou relacionais, saiba: sete a cartas nada mais me dizem além do fato que a mulher escolheu como quis e porque quis, e, depois, diz ter se surpreendido com o óbvio…
Encontrou o cara no adultério, e quer fidelidade; encontrou o cara na paquera leviana, e depois quer sobriedade; encontrou o cara na casualidade, depois quer compromisso e sentido; encontrou o homem como se fora um menino, e, depois, quer que o homem vire um sábio…
Encontram alguém, e para encontrarem-se têm que mentir, mas depois de um tempo a mulher me escreve dizendo que não entende como seu companheiro mente e engana tanto…
No passado as mulheres eram mais realistas, apesar de todas as limitações sociais e econômicas que condicionavam as suas vidas frequentemente ao que não desejavam como casamento…
Mas o senso de realidade era tão maior, que, apesar disso, muitas mulheres com tais limitações ainda encontravam vínculos muito melhores…
E por quê?…
Ora, é porque não havia fantasia…
Hoje as mulheres buscam fantasia, não relacionamentos…
E pior: ficará ainda bem pior!…
Mas que me espanta, creia, me espanta…
Sim, assusta ver como a preferência é pela possibilidade da tragédia, desde que o cara tenha qualquer charme novelesco…
E depois ainda tem gente que me escreve e me pergunta: “Caio, onde estava Deus que me deixou amar esse maluco?”
Ora, minha resposta é uma só…
“Deus estava sendo Deus, deixando você ser você no exercício da sua loucura!’…
Cometa a sua loucura…
Ela é sua…
Mas tenha a dignidade de dizer:
“Eu gosto de apanhar… Adoro o risco de uma safadeza… Não temo ser usada e descartada… Valerá a pena, mesmo que seja apenas umas transadas sem significado…”
Melhor essa honestidade do que colocar fogo nos seios e ficar escandalizado com o fato de que as vestes se incendiaram…
O que não dá é para semear espinhos e ficar com raiva da vida quando somente nascerem espinhos e não uvas!…
Quer morrer de apanhar?…
Quer ser usada e esgarçada para além do que sua alma agüente arreganhar-se?…
Quer gozar como quem come a última refeição?…
É problema seu!…
O que você não pode é perguntar:
“Deus! Por quê?”
A menos que você queira que Deus diga:
“Se enxergue sua mula!”…
Pense nisso…; e não reclame mais; ou, se reclamar, melhor será se esbofetear até se auto-nocautear!…
Caio Fábio. In: http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=05321
Não aceite Jesus
Você já aceitou Jesus?
Se sua resposta for afirmativa,
Então pare de aceitá-lo agora mesmo!
Permita que Ele te chame, que Ele te escolha.1
Quando é Ele quem nos escolhe,
há alegria em qualquer situação,
há paz inexplicável transbordando do coração
mesmo em meio à dor e à solidão mais profunda,
há humildade para aceitarmos a necessária correção de caráter
há desapego de vaidades e de possessividades
há certeza inalienável de quem Ele é
há esperança quanto ao futuro
há prazer em conversar com Ele em todo o tempo
há uma renovação de prioridades
há entendimento oportuno das implicações do Evangelho na nossa existência
há novo rumo no caminho da vida
Pense sobre isso e não o aceite mais,
apenas peça para que Ele aceite você.
Luciana Rodrigues
1Evangelho segundo João cap.15:16 "Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós,
e vos nomeeei, para que vades e deis frito, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto
em meu nome perdides ao Pai ele vo-lo conceda."
e vos nomeeei, para que vades e deis frito, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto
em meu nome perdides ao Pai ele vo-lo conceda."
Via: TENDE ÂNIMO!: Não aceite Jesus. http://tende-animo.blogspot.com/2010/09/nao-aceite-jesus.html#ixzz1Ov8HXcIr
Afirmações de uma Igreja Missional

1. Autoridade: Como uma revelação sobre a natureza de Deus, só podemos compreender verdadeiramente a missão de Deus por aquilo que é revelado através das Escrituras. Portanto, nossa compreensão da missio Dei e a Igreja missionária deve sempre ser dirigida e moldada por, e não pode ser contrária, a Palavra revelada de Deus nas Escrituras.
2. Evangelho: Afirmamos que Deus, que é mais santo do que podemos imaginar, olhou com compaixão para a humanidade composta de pessoas que são mais pecadores que nós vamos admitir e enviou Jesus para a história para estabelecer o Seu reino e reconciliar as pessoas e consigo o mundo. Jesus, cujo amor é mais extravagante do que podemos medir, deu a Sua vida com uma morte substitutiva na cruz e foi ressuscitado fisicamente, assim, propiciar a ira de Deus. Através da graça de Deus, quando uma pessoa se arrepende de seus pecados, confessa o Messias, como Senhor, e acredita na Sua ressurreição, eles ganham o que a Bíblia define como vida nova e eterna. Todos os crentes são então reunidos na igreja, uma comunidade de aliança de trabalho como "agentes de reconciliação" para proclamar e viver o evangelho.
3. Reino: Afirmamos que o evangelho é a boa notícia do Reino de Deus. O Reino é a regra ativa e abrangente de Deus sobre sua criação. O reinado soberano de Deus traz a justiça (relacionamento correto com Deus, aos outros e a criação), a justiça restaura, e traz a cura para um mundo quebrado. O Reino de Deus foi inaugurado, mas ainda é "ainda não". Não será totalmente revelado até que Jesus volte. A igreja, nascido na esteira do reino, serve como um agente do Rei no "já e ainda não" do Reino de proclamar e difundir o Evangelho e viver as suas implicações.
4. Missão: Nós afirmamos que a Missio Dei é a missão do Deus trino para glorificar a Si mesmo. Deus faz neste mundo, redimindo o homem pecador e, no futuro, restaurando a criação corrompida. O Pai enviou seu Filho para realizar este resgate e envia o Espírito para que aplique esta redenção aos corações dos homens e mulheres. Incluído na missão de Deus é a Eclésia Missio na qual Ele capacita a igreja para um testemunho e um serviço que leva a testemunhar. Os crentes são chamados a compartilhar o evangelho com as pessoas para que elas possam vir a conhecer Cristo. Mover-se de Deus, através da igreja, para o mundo, os resultados da obra redentora de Deus em pessoas de toda tribo, língua e nação de responder ao longo da vida na adoração de Deus. Em última análise, a Missio Dei vai abranger toda a criação, quando Deus cria um novo céu e nova terra.
5. Igreja: A Igreja é sinal e instrumento do Reino de Deus, nascido do Evangelho do Reino e com a missão do Reino. A igreja é uma comunidade de aliança de crentes imperfeita, mas redimidos que vivem em nosso mundo. Os seguidores de Cristo não vive a sua missão de forma isolada, mas sim o Espírito de Deus envolve os crentes em comunidades cristãs locais, ou seja, igrejas. É na e pela comunidade como a sua missão no mundo é reforçada.
6. Cristocêntrica: Nós acreditamos que Jesus é o centro do plano de Deus. Por extensão, a igreja como o corpo de Cristo é o meio principal da missão de Deus para o Seu mundo. Afirmamos que enquanto o trabalho e a presença de Deus não se limita à igreja, não obstante a proclamação do evangelho de Cristo vem através da igreja e os crentes em todos os lugares. Os membros da igreja, vivendo pelo poder do Espírito Santo, estão sendo conformados à semelhança de Cristo em suas atitudes e ações.
7. Discípulo de decisões: Acreditamos que discipular as nações é o aspecto essencial da missão de Deus (Mateus 28:18-20). O evangelho conclama as pessoas a responder com fé e arrependimento para a boa notícia do Reino e em pelo poder do evangelho. O amadurecimento dos crentes é inerente ao trabalho que a igreja inaugurou naqueles que colocam a fé em Jesus desde a infância espiritual para a maturidade espiritual (Colossenses 1:28). Isto significa que a igreja treina seus membros para serem líderes em ações de justiça e do ministério para os pobres, assim como viver as implicações de sua fé nos negócios, nas artes, na política, na academia, no lar, e em toda a vida. Como a igreja faz discípulos, ela os prepara para levar sua fé para suportar em cada área de sua vida, privada e pública.
8. Dualidade: Nós acreditamos que a missão e a responsabilidade da igreja inclui tanto a proclamação do Evangelho e a sua demonstração. De Jesus, aprendemos que a verdade deve ser proclamada com autoridade e vivida com graça. A igreja deve estar constantemente a evangelizar, responder com amor às necessidades humanas, assim como "procurar o bem da cidade" (Jeremias 29:7). Ao viver as implicações do evangelho, a igreja missionária oferece uma defesa verbal e um exemplo vivo de seu poder.
9. Universalidade: Nós acreditamos que a missão de Deus e, portanto, a missão de seu povo, se estende a todo povo, nação, tribo, e língua, com pessoas de todo gênero, idade, escolaridade, posição social e crença religiosa (ou falta dela). Assim, uma igreja missionária que intencionalmente abraçar a diversidade local irá cruzar as barreiras sociais, culturais e geográficas, como agentes da Missio Dei. A missão de Deus, além disso, universalmente engloba todos os aspectos da vida: pessoal, familiar, social, cultural e econômico. Esta é fundamentada na autoridade universal e senhorio de Jesus Cristo.
10. Aplicação: Acreditamos que a missão da Igreja continua na multiplicação e maturação dos seguidores de Cristo (discipulado), aumentando o número de congregações (plantação de igrejas) dedicada ao reino de Deus (que vivem sob o seu senhorio), estendendo-se a fama de Deus por toda a terra (adoração), e fazer o bem em nome de Cristo (as obras de misericórdia).
Por que você foge tanto de si mesmo?
Somente existe liberdade interior e simplicidade de ações se houver amor no coração; e amor como ele é: sem fingimento e praticado em verdade clara e sábia; posto que não baste amar de algum modo..., por vezes amando sem consciência de que amor é uma decisão e uma escolha, sempre em bondade, justiça e verdade/realidade; visto que o amor é sábio e sabe se portar; por isso, não se realiza sem coerência com o tempo e o modo da sabedoria.
A simples definição acima soa utópica, ou assustadora, caso não seja utópica; e isto em razão de que a maioria vive em níveis tão básicos de raiva e de ressentimento, que, a simples expressão do que seja a liberdade pela via do amor [única liberdade possível], assusta; posto que pareça se distanciar como algo que seja alcançável por nós.
Ora, que dizer então do “conhece-te a ti mesmo”...? Ou do “sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração”...? Ou ainda da afirmação de “aquele que controla a sua própria língua é perfeito varão”...?
Interessante é que enquanto fugimos de nós mesmos nos inscrevemos para estudar Deus, para aprender teologia, ou para conhecer a vontade de Deus por revelação mística, ou mesmo para tentar saber o que nos aguarda no futuro; e indo mais distante ainda... acho muito interessante quando dizemos saber o que Deus pensa..., ou por que Ele fez as coisas como elas são...; ou quando reclamamos por não entendermos Quem Ele é ou a razão de Seus caminhos...
O homem diz que não consegue conhecer a si mesmo e nem escolher o caminho da liberdade pelo amor que se expressa em verdade e fatos de sabedoria — enquanto se candidata a saber Deus, a dizer Deus, a explicar Deus, ou a questionar Deus...
Sim, para dentro dele, do homem..., nada; mas em relação ao Infinito, o homem quer saber tudo.
Ou seja:
O homem foge de sua tarefa interior de auto-conhecimento enquanto se candidata a entender e explicar Deus!
Na realidade a tarefa do auto-conhecimento só nos é possível em amor e confiança na Graça de Deus, em total descanso em fé; pois, do contrário, o que o homem conhecerá em si mesmo não será exatamente quem ele próprio possa ser, mas apenas o abismo labiríntico no qual o seu interior se tornou..., enquanto ele busca partes de si na escuridão do nada...
Então, quer dizer que para me conhecer eu tenho que antes conhecer a Graça e o Amor de Deus..., ao mesmo tempo em que você diz que isto não é possível pela própria condição limitada do ser humano? — você indaga.
Sim! É isto mesmo!
Para conhecer a mim mesmo eu preciso conhecer a Deus pela via da entrega em fé, e não pela razão espremida pela lógica que aleijou a racionalidade que antes sempre esteve aberta para a Graça e para o milagre do encontro com Deus.
Daí a humanidade até hoje celebrar como mestres do auto-conhecimento justamente aqueles que viveram no tempo em que razão não era sinônimo de lógica; mas sim de um sentido para além da própria lógica: a verdadeira racionalidade; que é a não limitação do entendimento às lógicas da razão anã; ao contrário, trata-se da integração de todas as variáveis da realidade, as visíveis, as invisíveis, as quantificáveis, as não quantificáveis, as sensoriais e as extra-sensoriais, as pensadas e as intuídas.
Neste mundo somente conheceu a si mesmo aquele que se entregou a Deus sem nada nas mãos além de nada nas mãos, em entrega...
Assim, até a viagem do auto-conhecimento não acontece pela lógica, mas pela entrega à serenidade que repousa na aceitação do amor de Deus por todos nós.
Isto, no entanto, só acontece acontecendo...
Sim, tem que ser o resultado de uma decisão de loucura de confiança no sentido da vida, em Deus.
Sem tal insanidade para os padrões lógicos ninguém conhece a Deus.
Na verdade Deus é Loucura.
Tudo em Deus é Loucura para a mente do homem...
Portanto, a verdadeira entrega a Deus é entrega à fé como loucura.
Ora, é quando isto acontece que se começa a andar nas mãos de Deus, em chão invisível, em caminho não visto pelos olhos...
É também aí que naturalmente começa a surgir a luz que nos faz conhecer a nós mesmos, tanto mais quanto mergulhemos em Deus como loucura de fé.
Ou alguém pensaria ou imaginaria que o encontro entre o finito e o infinito seria algo que poderia acontecer fora do ambiente da contradição e da loucura?
Afinal, afirmar que foi o Amor que criou todas as coisas nos parece ser apenas poesia, mas não fato da existência...
Entretanto, como eu dizia no início..., como a maioria crê que existe, mas não crê mesmo que Deus exista e seja... — prefere-se estudar Deus, pois as implicações não nos alcançam no nível da implicação pessoal de andar em amor e verdade a fim de que se conheça a si mesmo.
É nesse limbo que os mais piedosos entre nós ainda vivem...
Mas a verdade é uma só:
Sem entrega louca ao amor de Deus ninguém conhece a Deus, e, portanto, ninguém conhece a si mesmo!
Qualquer outra hipótese não passa de mera falácia e diletantismo sem realidade.
Pense nisso!
Caio Fábio
Encontrando Jesus no bar
"Eu fiquei espantada. Eu pensei que eu tinha ido ao bar naquela noite para encontrar pessoas que talvez precisassem de alguma coisa que eu pudesse oferecer – um ouvido compreensivo, um convite para vir ao culto na minha igreja, ou mesmo um testemunho sobre quem Jesus era e o que seu amor queria dizer para suas vidas. Eu não esperava ser eu a pessoa que fosse receber um convite para conhecer Jesus melhor e segui-lo mais corajosamente. Para minha surpresa, e para meu deleite, foi isso o que aconteceu.
Eu fiquei viciada. Ir ao bar uma ou duas vezes por semana e conversar com pessoas que eu não conhecia virou uma prática minha regular. Fiquei perplexa com a facilidade de falar sobre assuntos “espirituais”. As pessoas me falaram sobre suas esperanças e medos, seus relacionamentos e seus conflitos de identidade. Era difícil explicar para a minha congregação (ou para a minha família) o que eu estava fazendo, então eu comecei a convidar as pessoas para vir comigo. Eu parei de ficar pensando como atrair jovens para a minha igreja e comecei a focalizar em como fazer minha congregação sair do seu templo e como inserí-la em relacionamentos com o mundo fora das suas portas.
Resumindo, me tornei algo que nunca sonhei ser: uma evangelista. Eu não era motivada por um desejo de salvar as pessoas das garras do inferno, e não era motivada por um desejo de fazer crescer a minha igreja. Eu era motivada pelo desejo de me relacionar com pessoas que eram diferentes de mim de várias maneiras. Eu queria esses relacionamentos porque eles me ajudavam a entender melhor o que Jesus estava fazendo no mundo e como eu poderia segui-lo, mesmo com ele me conduzindo para fora da igreja e para dentro do bar."
Trecho do capítulo "Encontrando Jesus no Bar", escrito por Heather Kirk-Davidoff em "An Emergent Manifesto of Hope", Pagitt & Jones (ed), Baker Books, ISBN 978-0-8010-6807-2. Heather Kirk-Davidoff é Pastora da Comunidade Kittamaqundi em Columbia, Maryland, EUA.
Sede
Sede.
Abstinência.
Lábios secos, cansaço.
Dificuldade de pensar, discernir.
Dor na garganta, incômodo ao falar.
Comprometimento do bom funcionamento do corpo.
Desconforto.
Necessidade de alívio.
Alma angustiada.
Incertezas, tremores por dentro.
Ressentimentos, mágoas profundas, amargura no olhar e na vida.
Cicatrizes abertas, feridas...
Mas sede tem cura!
Para o corpo: água,
Para a alma: água viva!
Que purifica, pacifica, liberta,
acalma, renova e anima.
“ E quem tem sede, venha; e quem quiser,
tome de graça da água da vida.”
Apocalipse 22: 17b
Luciana Rodrigues
Via: TENDE ÂNIMO!: Sede http://tende-animo.blogspot.com/2011/01/sede.html#ixzz1Ov3jWa57
Qual é o nome da sua impossibilidade?
Existem determinadas coisas que acontecem em nossa vida as quais damos o nome de impossibilidades. Essas coisas têm um grande poder: O poder de nos fazer duvidar que haja uma solução. Sim, elas se levantam diante de nós, olhamos para elas e não conseguimos enxergar uma saída e nem uma solução. Ficamos apavorados diante delas e, muitas vezes, batemos o martelo e dizemos: não é possível! É uma impossibilidade.
Num passado bem distante, um homem passou por esse momento. A impossibilidade diante de seus olhos o levou a duvidar de Deus, a duvidar que houvesse solução para a sua dificuldade, à semelhança do que acontece conosco hoje.
Ele recebeu uma promessa grandiosa de Deus: “disse o SENHOR a Abrão: (...) de ti farei uma grande nação...” (Gn 12. 2). Para ser uma grande nação é preciso ter filhos que gerem filhos. Abraão, porém, não tinha essa possibilidade, pois sua esposa Sara era estéril.
Ele continuou sua vida certamente convivendo com essa promessa feita a ele por Deus, apesar de saber que ela era uma impossibilidade diante de seus olhos. Mesmo assim ele cria, pelo menos naquele momento. Porém, o tempo foi passando e nada de filhos. A impossibilidade foi crescendo diante de seu coração. Foram quase 25 anos aguardando e nada!
Num determinado momento Abraão recebe a notícia vinda de Deus de que ele e Sara teriam o seu tão sonhado filho. “Abençoá-la-ei e dela te darei um filho; sim, eu a abençoarei, e ela se tornará nações; reis de povos procederão dela.” (Gn 17. 16)
Porém, Abraão foi impactado naquele momento pela força que a palavra impossibilidade exerceu sobre ele. A sua reação foi totalmente baseada na impossibilidade que seus olhos carnais viam: “Então, se prostrou Abraão, rosto em terra, e se riu, e disse consigo: A um homem de cem anos há de nascer um filho? Dará à luz Sara com seus noventa anos?” (Gn 17. 17)
O resultado? Deus mostrou a Sara e a Abraão que não existem impossibilidades para Ele. “Sara concebeu e deu à luz um filho a Abraão na sua velhice, no tempo determinado, de que Deus lhe falara.” (Gn 21. 2)
Essa história me faz pensar em duas coisas:
1 - Não há impossibilidades para Deus;
2 - Precisamos aprender a colocar as nossas impossibilidades nas mãos daquele que tem poder para lidar com elas e não permitir que elas ceguem a nossa fé.
Qual a impossibilidade que está te cegando?
Leia mais: http://www.esbocandoideias.com/2011/06/qual-e-o-nome-da-sua-impossibilidade.html#ixzz1Ov22REb3
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